Objetos de Aprendizagem

Uma ferramenta muito interessante para professores que buscam apoio para suas aulas através do uso das tecnologias.

Copa do Mundo

Como andam as obras das arenas que receberão os jogos?

Serra Pelada

Até quando? Até quando as vistas grossas farão parte do cardápio servido aos garimpeiros de Serra Pelada?

A Corrida pela Compra de votos...

Não talvez como na eleição para Presidente, quando tucanos foram pegos trocando chocolate por voto, mas, já está a todo vapor!!

A carga tributária brasileira

De 2002 a 2010, os impostos aumentaram 10% no Brasil. É mais uma herança maldita do lulismo.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

7 dicas de como acabar um namoro


Talvez este não deveria ser o melhor texto para postar logo que muitos conseguiram ontem um(a) namorado(a). Porém, é uma possibilidade e risco para todos aqueles que namoram…
Então, se isso for necessário um dia, preste atenção nas 7 dicas para acabar um namoro decentemente:
Observe com atenção!
1.    Não trate as coisas com banalidade, como se se desfizesse de um brinquedo velho. Lembre-se que dentro do seu ex-namorado existem sentimentos que não podem ser simplesmente ignorados.
2.    Na hora de acabar, fale pessoalmente e a sós. Não evapore de uma hora para outra e nada de terminar o namoro por telefone, e-mail ou na frente de amigos. Não seja covarde. Converse particularmente.
3.    Seja objetivo, não enrole, não crie suspense, para a pessoa não sofrer mais ou se sentir enganada durante o tempo em que vocês ficaram juntos. Senão, o sentimento bonito que o seu ex-mamor tinha por você pode se transformar em ódio puro.
4.    Quando estiver falando, seja cuidadoso. Não diga coisas que firam mais ainda a pessoa. Ela vai se sentir bastante machucada pelo término do relacionamento. Tente não agravar a dor.
5.    Se o namoro está acabando por algo que você não aprecia na pessoa, seja franco sem magoar. Lembre-se que você também é de carne e osso, não é perfeito. Não tente bancar o bonzinho, o santinho da história, a vítima.
6.    Evite alterar a tonalidade da voz. Se a voz aumentar de volume, vai parecer mais uma briga do que o fim civilizado de um relacionamento.
7.    Antes de se preocupar com um próximo namoro, dê um tempo. É bom que não fique caracterizado que você deixou o seu namorado (ou namorada) para cair nos braços de outra pessoa.
(De Bem Com Você, CPB, págs. 135-136)

Médicos ou, puramente mercenários???

É importante deixar claro aqui, a não generalização, pois, conheço alguns poucos médicos que realmente demonstram cumprir o seu voto, e tratam o ser como humano, independente de uma aparente condição financeira, status e etc.   



Andando pelos hospitais da vida, pois, apesar de muito desejar isto, não sou de ferro nem tenho peito de aço. Já muitas coisas das quais me envergonhei em lugar daqueles que se dizem profissionais da saúde, médicos, doutores e etc.

Alguns afirmam que o "paciente" é tratado como um mero cliente que procura comprar uma determinada mercadoria. Não concordando com essa teoria, que se verdadeira fosse, teríamos um tratamento digno pelo produto que pagamos a preços exorbitantes, principalmente nos meios públicos. Afirmo sem medo de errar, somos melhores recebidos e tratados quando vamos comprar uma cebolinha no mercado, do que quando adentramos para um atendimento "médico".

Responda pra você:

* Quantas vezes o médico que atendeu o seu filho, foi atencioso, tocou quando necessário, examinou de verdade?
* Você já esteve em um consultório médico mas,  onde  as perguntas sobre você eram feitas de uma forma tão áspera, que a impressão de se estar numa sala de interrogatório policial era visível?
* Já teve vontade de pedir o dinheiro de volta ao sair de uma visita ao médico e se sentir lesado(a)?

O que acontece com o sistema de saúde de nosso querido País? Recordo-me de um relato admirado de uma senhora que ao levar o seu cãozinho de estimação a um Petshop, obteve ali um tratamento para seu bichinho que, segundo ela, nunca teve para si em uma clínica ou hospital, mesmo que particular.


Olhando sobre a cortina amarrotada da saúde brasileira, por outro lado, é possível vislumbrar uma paisagem hospitalar que dá repulsas ao menos entendido e revoltas constantes aos mais precisados.


Finalizando, não se deixe ser humilhado, você está pagando caro por um serviço de extrema necessidade, sua vida é o seu maior bem. Faça, ainda que pela força da justiça, valer os seus direitos.   


Médicos: Uma categoria de profissionais de extrema necessidade e elevada perícia. Parabéns aos bons médicos e médicas!


Edivan Oliveira Silva

sábado, 11 de junho de 2011

Cérebro tem banda larga interna

Os neurônios estão principalmente no que se chama “massa cinzenta” que ocupa a metade do volume do cérebro. A outra metade, chamada de “massa branca” é constituída de longos filamentos com poucos neurônios.

Uma nova tecnologia ligada a uma importante descoberta, pode abrir amplas janelas para entender o funcionamento do cérebro. No fim do ano passado foi anunciada a descoberta de circuitos de neurônios especiais que podem trafegar dados em velocidades até 3 mil vezes maiores que a rapidez normal entre certas áreas do cérebro. O mais surpreendente é que esses circuitos estão em áreas que até recentemente se consideravam inúteis no cérebro. Tradicionalmente os cientistas concentraram seus estudos no mapeamento e funcionamento dos neurônios, as principais células nervosas, tentando monitorar como elas disparam potenciais elétricos que conduzem mensagens ao longo do seu corpo e liberam neurotransmissores químicos nos pontos de contatos com outros neurônios.
Pouquíssimo se sabia da função dessa massa branca, que se parece uma cabeleira de filamentos isolados por uma substância gordurosa isolante chamada mielina. Sabia-se que danos nesse encapamento de mielina, quando rompido por doenças, pode ser uma das causas do mal de Alzheimer, assim como fios elétricos desencapados podem causar curtos-circuitos danosos.
O que se descobriu recentemente é que as longas fibras brancas desempenham um papel importante na transmissão de informações dentro do cérebro. Essas fibras, aparentemente, funcionam como se fossem conexões de banda larga popularizadas na Internet. George Bartzokis, professor de psiquiatria da Universidade da Califórnia, explica as recentes descobertas na edição de dezembro da Technology Review: “Graças às camadas de isolamento que impedem a fuga de impulsos elétricos, as fibras com mielina podem mandar sinais aproximadamente 100 vezes mais rápidas que as não isoladas. A mielina também faz transmissão de mais informações por segundo, reduzindo o tempo de espera entre sinais. Com isso os neurônios blindados por mielinas podem processar 3 mil vezes mais informações. Isso é crucial para a fala e processamento da linguagem,” diz Bartzokis.
Três trechos me chamaram a atenção de maneira especial:
“Os neurônios formam conexões que lembram rios correndo numa planície, seguindo leitos de menor resistência. … esses caminhos, pela experiência e aprendizado, acabam formando feixes densos em direções predominantes. O reforço de conexões muito usadas acaba alterando sua forma, da mesma maneira que músculos muito exercitados ficam mais fortes e definidos.” [Isso quer dizer que aquilo que lemos, assistimos, ouvimos, pensamos acaba "moldando" o cérebro e tornando mais fácil ou mais difícil pensar de determinada maneira. "Pela contemplação somos transformados", já dizia Ellen White, há um século.]
“Seres humanos têm mais de 100 bilhões de neurônios que fazem entre eles mais de 100 trilhões de conexões, as chamadas sinapses. Para se ter ideia da complexidade, um dos dispositivos mais complicados produzidos pela tecnologia, o microprocessador Intel duocore mais avançado tem apenas 400 milhões de transistores, os equivalentes aos neurônios.”
“O cérebro é essencialmente um computador que cria sua fiação durante o desenvolvimento e que pode refazer seus circuitos”, explica Sebastian Seung, um neurocientista computacional do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts).


Fonte: http://www.sabado.org/

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Liberdade de exercer a livre expressão



Atribui-se ao famoso filósofo francês Voltaire a frase “Eu discordo do que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo”. Essa máxima tem norteado os defensores da liberdade de expressão por séculos e soa atual diante da percepção de que o conceito de liberdade tem sofrido impressionante modificação e adulteração em nossos dias pós-modernos. Convencionou-se enxergar o mundo sob o prisma da pluralidade de ideias sociais e políticas e mesmo religiosas. Ou seja, intolerante é quem não aceita essa diversificação de opiniões. Pois bem. Até aí, tudo certo.
O problema é quando muitos esforços são realizados para se estabelecer uma confusão proposital entre liberdade de expressão, respeito às opiniões alheias e aceitação do contraditório. O que Voltaire e tantos outros pensadores condenavam evidentemente era a intolerância ao diferente, ao distinto e obviamente a violência praticada em nome da incapacidade de sequer ouvir e ver o contraditório. Lógico que isso prevalece até hoje e é o princípio da própria liberdade religiosa que permeia os estatutos e constituições de várias nações desse planeta. Não se pode suportar qualquer arbitrariedade praticada em nome de preconceitos, julgamentos ou simplesmente pela vontade de se opor ao que não se quer ou não se admira. É lícito o respeito mútuo e o livro arbítrio preconizados por Deus em Sua revelação aos homens, a Bíblia Sagrada. Desde o lar edênico, Deus concedeu ao casal Adão e Eva o direito de escolher e a liberdade de agir conforme sua consciência. Expôs claramente os resultados da desobediência no caso de se aproximarem da árvore da ciência do bem e do mal, mas não impediu a ação dos dois. Se passarmos pelas páginas do Livro Sagrado perceberemos que esse conceito permeou os demais relatos. No episódio entre Ló e seu tio Abraão, vemos outra vez o direito de escolha que levou Ló a seguir seu caminho em direção às cidades de Sodoma e Gomorra, mais tarde destruídas pelo próprio Deus. Não houve intervenção divina para cercear a decisão do homem que depois deixou, às pressas, a corrompida região após aviso de anjos. Deus, no Antigo Testamento, constantemente aparece pedindo às pessoas que se arrependam, voltem aos caminhos orientados por Ele e sigam os princípios delineados, porém nunca as obriga e nem mesmo atua de maneira forçosa para que não caiam em armadilhas dos inimigos. A liberdade de escolha vem acompanhada certamente das consequências, mas é garantida.
No Novo Testamento, Jesus também age da mesma maneira. Convida discípulos, não os convoca como que para uma carreira militar obrigatória. Discursa para multidões, mas salienta que o amor e a compreensão constituem a base de Seu ministério. Cura doentes, alimenta famintos, ressuscita mortos, contudo não condiciona seus atos a um alistamento ao Seu grupo e nem condena as pessoas por seus diferentes pontos de vista religiosos. Chama a atenção, sim, para o que considera incoerente nas crenças, mas respeita o direito do pensar divergente.
Liberdade para contradizer – Ao mesmo tempo, os ensinamentos de Jesus deixam a translúcida impressão de que Ele não concordava sempre com as opiniões vigentes. Respeitava o direito, por exemplo, de os líderes judeus à época agirem de maneira cruel com quem não lhes interessava na sociedade. Mas não aceitava e nem apoiava tais atitudes. No momento e na maneira certa, manifestava Seu pensamento acerca dos fatos que afetavam a vida espiritual das pessoas ao Seu redor.
Se Jesus realizasse Seu ministério hoje dessa forma, seria enquadrado provavelmente como intolerante, preconceituoso e perseguidor de minorias ou algo do gênero. Seu defeito apontado por muitos seria o de não se posicionar como alguém politicamente correto, culto e com a mente aberta para aceitar todas as diversidades possíveis. Jesus não compactuava e, indo além, afirmava que não concordava com certas posturas, costumes e ideologias. Fosse por parábolas, discursos, sermões ou atos, mostrou que vivia segundo ditames mais elevados e conectados com a vontade divina. Apesar de sua fama entre os mais pobres, humildes, desvalidos e marginalizados, alcançou grande impopularidade à medida que o tempo transcorria. Tornou-se objeto de repulsa social.
O motivo é que se discurso foi considerado eticamente incorreto, que afrontava o pensamento de gente influente. Jesus nos ensina que a liberdade de expressão, posicionamento e pensamento nem sempre agrada, nem sempre resulta em apoio popular. É o que muitos vivem na sociedade pluralista de hoje que já não quer mais aceitar posições diferentes, consideradas obsoletas e ultrapassadas. São visados como extremistas, fanáticos, preconceituosos. No mundo religioso, certamente há muito disso. Porém, muitos cristãos se deixam ser influenciados por sua fé alicerçada na Bíblia Sagrada e a defendem com vigor e convicção. Infelizmente são interpretados como ignorantes e intolerantes. Passam a ser discriminados e viram alvo fácil de crítica e ofensas. Em última instância, a essas pessoas é vedado o direito de expressar sua opinião. Estamos chegando agora ao limite de criminalizar determinadas opiniões. Defender o contraditório, em certas situações, torna-se, portanto, perigoso e o caminho mais seguro será o de se calar.
Mas onde fica a liberdade de ensinar valores nos quais se acredita, de escrever e publicar o que se pensa e de falar em público sobre determinados conceitos? O dever de escutar e respeitar é tanto de quem aceita a Bíblia e Seus ensinamentos sobre céu, morte, sexo, leis, julgamento, família, saúde, quanto de quem não crê dessa forma. Até mesmo o que alega não crer em nada e ninguém merece a consideração. Não confunda, entretanto, com aceitação. Somos livres, de acordo com Deus e as elaboradas legislações humanas posteriores, para pensar e consolidar nossas crenças. Todos nós!
Felipe Lemos – Jornalista da Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia

Estado do Carajás - O que diz a lei sobre a votação??

Está na constituição que a votação só será feita na parte interessada, ou seja, Sul e Suldeste do pará, veja os incisos abaixo, da constituição federal:

§ 2º – Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

§ 3º – Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.



*Vamos todos apoiar e fazer campanha por este nosso estado.

Carajás Sim!: Duda Mendonça fala sobre campanha do Estado de Carajás




No último fim de semana Redenção foi palco de um encontro de importantes lideranças empresariais e políticas que participaram de um encontro de mobilização para em favor do "sim" no plebiscito de criação do Estado de Carajás. A reunião aconteceu a convite da Frente Mobilizadora Pró-Carajás naquele município.

O objetivo é angariar apoio para a realização da campanha que deve acontecer nos próximos meses, como também à jornada jurídica que acontecerá na Justiça Federal, para que seja mudada a Lei 9.709/98, que define como "população diretamente interessada" todos os habitantes do Estado a ser dividido e não somente a das áreas que pretendem se emancipar.

Luiz Pires (Grupo Umuarama), Moises Carvalho (Buriti Imóveis), Leonildo Borges Rocha (Grupo Leolar) e outros empresários estiveram em Redenção. A presença do publicitário Duda Mendonça foi o diferencial no encontro e a confirmação de que o renomado publicitário está envolvido na luta do povo que quer a criação do novo estado. Duda vai coordenar a campanha estadual do “Sim para Carajás", que será feita no rádio, jornal e televisão.

Durante o encontro, que aconteceu com acesso limitado de pessoas, os empresários queriam saber mais sobre legislação e a campanha para que possam elaborar as formas de ajudar.

Duda Mendonça proferiu uma palestra sobre a conscientização da população e a disseminação da informação nos meios de Comunicação. A presença do publicitário no movimento pró-Carajás fortalece a motivação de todos que querem a emancipação.

Um grupo de advogados (contratados e voluntários) já trabalha na Justiça Eleitoral, mas, até o momento o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), em Belém, ainda não se manifestou em relação à data do plebiscito, mas o certo é que este deve acontecer até o dia 27 de novembro de deste ano. 

Hiroshima após a bomba atômica


Um museu americano, o Institute of International Photography, está apresentando imagens inéditas de Hiroshima, no Japão, colhidas após a explosão da bomba atômica lançada por forças americanas no final da Segunda Guerra, em 1945.

Encomendadas pelo governo americano logo após o bombardeio da cidade, em 6 de agosto de 1945, as imagens nunca haviam sido divulgadas.
A coleção de fotos na exposição 'Hiroshima: Ground Zero 1945' dá uma ideia da dimensão da destruição deixada pela explosão, que matou mais de 140 mil pessoas.
Segundo os curadores da exposição, elas são um testemunho da primeira vez em que uma bomba nuclear foi usada contra uma cidade.
Imagem de Hiroshima após a bomba (Foto: International Center of Photography. )Imagem de Hiroshima após a bomba (Foto: International Center of Photography)
Confidencial
Logo após o bombardeio, o governo do presidente Harry Truman restringiu a circulação de imagens de Hiroshima nos Estados Unidos.
No entanto, Truman criou a unidade de Pesquisa Estratégica de Bombardeio dos Estados Unidos, formada por civis e militares, para estudar o alcance da devastação na cidade japonesa.
A Divisão de Danos Físicos do grupo registrou o impacto da explosão nos edifícios e materiais de construção em Hiroshima. A partir da análise destas fotos, o governo americano esperava desenvolver projetos arquitetônicos de defesa civil para o país.
Mais de 1.100 imagens foram feitas a pedido do governo, e cerca de 800 foram incluídas em um relatório confidencial de 1947 sobre os efeitos da bomba atômica.
Posteriormente, as descobertas da expedição foram usadas por arquitetos e engenheiros civis americanos na construção de abrigos anti-bombas.
O museu exibirá 60 fotos de sua coleção e o relatório feito em 1947. A exposição 'Hiroshima: Ground Zero 1945' pode ser vista até 28 de agosto, em Nova York.
Imagem de Hiroshima após a bomba (Foto: International Center of Photography)Imagem de Hiroshima após a bomba (Foto: International Center of PhotographyFonte: http://www.bbc.co.uk/

Eletrodo será capaz de monitorar e tratar cérebro

Pesquisadores da Universidade de Pittsburgh estão desenvolvendo um algo que pode representar uma grande avanço na medicina: um eletrodo cerebral que monitora o paciente e, ao detectar algo de errado, já ministra o tratamento necessário.

Isso é possível, pois o eletrodo é envolto em um filme condutor de polipirrol e carrega consigo neurotransmissores e drogas medicinais como a dopamina e GABA – esse remédios seriam liberados na dose certa conforme o problema (e sua gravidade) fossem detectados pelo eletrodo. Essa é uma boa notícia principalmente para as pessoas que tenham conviver com doenças que “incubadas” e que podem se manifestar a qualquer momento, como a epilepsia.



Fonte: http://revistagalileu.globo.com

Religião


Nenhuma religião consegue sobreviver apoiada apenas em milagres.
Os milagres podem ser o começo de um encontro, mas a natureza humana logo se acostuma com o sobrenatural, e passa a tratá-lo de maneira displicente.
A busca espiritual sobrevive porque existem pessoas capazes de aventurar-se no mar desconhecido.
Claro que, além de coragem, é preciso ter paciência para escutar os comentários irônicos daqueles que acham que a razão é capaz de resolver todos os problemas humanos.
Certa vez, um produtor da televisão inglesa BBC procurou o padre franciscano Agnellus Andrew, exigindo uma prova da existência do céu e do inferno. A resposta veio curta e direta: “é simples: basta morrer”.
Fonte: http://g1.globo.com/platb/paulocoelho/

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Proinfo - Certificação para 49 profesores

Professores da rede pública municipal se reuniram na última segunda-feira, 23, no auditório da Prefeitura, para um momento solene na educação parauapebense: receber a certificação do curso de Introdução à Educação Digital. O treinamento, que ensina aos professores de sala de informática o manejo com computadores e internet, tem o objetivo de proporcionar a educadores e gestores escolares a utilização de recursos tecnológicos, cada vez mais presentes na rotina dos alunos fora da sala de aula.Segundo Neto, os laboratórios de informatica estão sendo reestruturados para garantir qualidade no aprendizado.

Hipertexto


O Hipertexto na verdade é uma ramificação de textos, imagens, sons e etc, através dos labirintos da grande rede. É até possível comparar essa ramificação com as incontáveis ligações que existem em nosso cérebro, o que produz outras inúmeras conexões e cada uma delas destinadas para executar atividades bem definidas ou complementares, importantes na vida humana e suas concepções.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Professora Amanda Gurgel



A professora potiguar Amanda Gurgel deu mais um “show” de conhecimento dos problemas da nossa educação, e mais, sua oratória não está restrita somente aos problemas da educação do RN, mas o assunto abrange a problemática educacional de qualquer parte do país. No programa Domingão do Faustão, edição de ontem, domingo (22), na Rede Globo de Televisão, a professora potiguar encantou o Brasil, pela sua facilidade de expressão e qualidade de conteúdo. Nem Faustão resistiu a Amanda, o apresentador global se mostrou impressionado com a nossa professora. Amanda falou sobre o vídeo postado na internet, gravado na audiência pública da Assembléia Legislativa do Estado, sua carreira como professora e sobre os desafios existentes em sala de aula.
A professora explicou que não pensava em ficar famosa, nem muito menos utilizar a mídia a seu favor. “Já que estou tendo essa oportunidade, minha missão é ser a porta voz da minha categoria. E vou continuar lutando e representando em favor da educação”, afirmou.
Durante os 15 minutos d entrevista, ela destacou a diferença existente entre o valor pago a categoria e o salário recebido pelos deputados que chega a ser 30 vezes maior. Após responder perguntas da platéia e comentários feito pelo apresentador, ela pediu uma salva de palmas para todos os Estados onde os educadores estão em greve.
Fausto silva encerrou a participação da ilustre professora, declarando que a luta da professora Amanda, e da Educação brasileira, devem chegar ao gabinete da presidenta Dilma Rousseff, onde medidas mais efetivas possam ser tomadas.

INDISCIPLINA - onde está o problema?


Leiam este texto com um olhar bifocal!!





Há 30 anos atrás este problema praticamente não existia. As escolas do passado seguiam um sistema tradicional, exigindo dos alunos um comportamento quase militar. Quando ocorriam atitudes de indisciplina, os castigos, muitos deles físicos, eram aplicados.


Porém, muita coisa mudou nestes 30 anos e hoje a escola não adota mais uma postura repressiva e violenta. Estamos numa época de valorização da democracia, cidadania e respeito. Cabe a escola levar estes princípios à sério dentro do seu projeto pedagógico. Então, como acabar ou diminuir a indisciplina em sala de aula, objetivando melhorar as condições de aprendizado dos alunos?

Primeiramente, o professor deve identificar os motivos da indisciplina. Observar os alunos e estabelecer um diálogo pode ajudar muito neste sentido. Muitas vezes, a indisciplina ocorre porque os alunos não entendem o conteúdo ou acham as aulas cansativas. Nestes casos, o professor pode modificar suas aulas, adotando atividades estimulantes e interativas. Esta atitude costuma gerar bons resultados.

Em outras situações, a indisciplina ocorre a partir de uma situação de conflito e enfrentamento entre alunos e professor. Neste caso, o professor deve buscar conversar e ouvir os alunos. Cabe ao professor desfazer o clima de conflito e solucionar a situação. 

Uma outra boa sugestão é criar algumas regras comuns para o funcionamento das aulas. O professor pode fazer isso com a ajuda dos próprios alunos. Dentro destas regras podem constar: levantar a mão e aguardar a sua vez antes de perguntar ou falar, fazer silêncio em momentos de explicação, falar num tom de voz adequado, etc.

Com estas e outras atitudes, o professor vai ganhar o respeito de seus alunos. Este respeito é uma porta aberta para, através do diálogo com os estudantes, buscar soluções adequadas para melhorar as condições de aula na escola


Você que é professor(a).  O que achou do texto??