O ser humano moderno é tendente ao ato de copiar tanto o o que é "bom", quanto o que é "ruin", até ai tudo bem até porque cada um que faça suas próprias escolhas. O problema é quando essas escolhas ferem algo ou alguém. Vivemos num a sociedade onde existem regras sobre regras e ainda assim, temos problemas de naturezas diversas. Imaginemos agora se não existissem as tais leis; As regras que envolvem a questão do plágio se vistas por um ângulo ético, só nos fazem crescer quando nos detemos a construir e formular opiniões. Acreditem, o plágio é o bicho!!!!
O plágio é o ato de assinar ou apresentar uma obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, obra pictórica, fotografia, obra audiovisual, etc) contendo partes de uma obra que pertença a outra pessoa sem colocar os créditos para o autor original. No acto de plágio, o plagiador apropria-se indevidamente da obra intelectual de outra pessoa, assumindo a autoria da mesma.
Etimologia
A origem etimológica da palavra demonstra a conotação de má intenção no acto de plagiar; o termo tem origem do latim plagiu que significa oblíquo, indirecto, astucioso [1]. O plágio é considerado antiético (ou mesmo imoral) em várias culturas, e é qualificado como crime de violação de direito autoral em vários países.
Plágio não é a mesma coisa que paródia. Na paródia, há uma intenção clara de homenagem, crítica ou de sátira, não existe a intenção de enganar o leitor ou o espectador quanto à identidade do autor da obra.
Para evitar acusação de plágio quando se utilizar parte de uma obra intelectual na criação de uma nova obra, recomenda-se colocar sempre créditos completos para o autor, seguindo as normas da ABNT, especialmente no caso de trabalhos acadêmicos onde normalmente se utiliza a citação bibliográfica.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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